Encontre aqui o esporte paralímpico mais adequado para você!
Para Snowboard
Como é disputado
Em 2012, a modalidade entrou no programa paralímpico, fazendo sua estreia nos Jogos Paralímpicos de Sochi, Rússia, em 2014, com medalhas distribuídas para duas classes: UL, que envolvia atletas com deficiência nos membros superiores e LL, que envolvia atletas nos membros inferiores.
Atualmente, são três classes distintas: UL, a LL1 e a LL2. A classe LL1 envolve atletas com deficiência significativa em uma perna, como uma amputação acima do joelho, ou deficiência nas duas pernas. Por sua vez, a classe LL2 envolve aqueles que possuem deficiência com menos limitação. A classe UL permaneceu inalterada.
Atualmente são duas provas no Para Snowboard:
Snowboard Cross (SBX): cada atleta realiza três descidas em uma pista com diferentes saltos e obstáculos. O melhor tempo dentre os três será utilizado para determinar a colocação na próxima etapa, que dividirá os melhores para uma competição em formato head-to-head. Os ganhadores avançam para as próximas fases, até que um vencedor é definido.
Banked Slalom (BSL): cada atleta realiza três descidas em uma pista com diferentes gates, onde o atleta tem que contornar a parte interna do gate. O atleta (a) com menor tempo entre as três descidas é declarado vencedor.
Quem pode praticar?
Amputados, paralisados cerebrais, e outras deficiências.
A modalidade no Brasil
O Para Snowboard é gerido nacionalmente pela Confederação Brasileira de Esportes na Neve. Mais informações em www.cbdn.org.br.
O Para Snowboard Brasileiro nos Jogos Paralímpicos
O Brasil ainda não conquistou medalhas na modalidade.